quarta-feira, 4 de junho de 2014

Cura Para Queda De Cabelo Masculina

O tipo mais comum de queda de cabelo ocorre no homem.

É causada por um aumento da sensibilidade ao DHT, um hormônio sexual masculino que se deposita em certas partes do couro cabeludo, e é passada de geração em geração.

No passado, a calvície era muitas vezes visto como algo infeliz. No entanto, a mentalidade e aceitação têm mudado ao longo dos anos e hoje em dia um careca bem barbeado pode ser considerado uma pessoa atraente.

Mas o que causa perda de cabelo masculino?

Alguns homens têm áreas do couro cabeludo que são muito sensíveis ao DHT e isso prejudica os seus folículos capilares.

O DHT impede a nutrição dos folículos, tornando-os cada vez mais pequenos até que estes acabam por cair e não voltam a aparecer, embora se mantenham ainda vivos.
Este tipo de problema começa a aparecer por volta dos 20 a 30 anos de idade.

A calvície desenvolve-se deixando primeiramente todo o couro capilar fraco, com os cabelos estremamente finos, e de seguida começam a aparecer as famosas entradas até que o cabelo acaba por formar um V.


A Queda de cabelo masculina pode ser prevenida?

Este tipo de calvície é determinada geneticamente. Apesar de um médico poder oferecer tratamento para melhorar a sua condição, pode sempre haver efeitos secundários.

O que pode ser feito em casa?

Existem muitos tratamentos naturais que podem ser feitos em casa, muitos deles até têm fama de serem mais eficazes que os próprios químicos que apresentam efeitos secundários a nível sexual.

Entre os melhores tratamentos temos:


Estes tratamentos são feitos com plantas que bloqueiam o DHT externamente, e por isso não têm efeitos secundários e ainda podem recuperar o cabelo que já não nasce!

terça-feira, 3 de junho de 2014

Azeite para fritar

Num mundo em que as percentagens de câncer se elevam cada vez mais, é importante respeitar o nosso organismo e adoptar bons costumes alimentares. Os fritos não são benéficos à saúde, mas pelo seu óptimo sabor inventaram-se vários mitos relacionados com eles (para não se perderem hábitos culturais e gastronómicos). Um deles refere-se ao azeite.

Qual o melhor azeite para fritar?

Por muitos anos tem-se dito que as frituras em azeite é mais saudável do que em óleo de fritar.
Ambos são óleos vegetais, porem o azeite tem melhores propriedades e efeitos terapêuticos que a maior parte dos restantes óleos. Mas o que ninguém foi capaz de avaliar é que certos alimentos, quando são submetidos a temperaturas elevadas perdem os seus efeitos, e no caso de muitas gorduras, até se podem criar substancias nocivas ao nosso organismo. O azeite é um caso mais complexo, visto que existem diversas qualidades deste magnífico óleo, muito usado nas receitas mediterrâneas.

Dentro das qualidades de azeite podemos encontrar o azeite extra virgem, semi-refinado, refinado, de mistura, extra light etc... todos esses azeites são obtidos por processos diferentes, sendo que o mais puro e mais saudável é logicamente o extra virgem, extraído unicamente por processos mecânicos. Os restantes azeites já usam químicos na sua extracção e apresentam um ponto de fumaça maior que o azeite extra virgem.

O ponto de fumaça é o valor relativo à temperatura que cada óleo pode suportar sem se desintegrar nem perder as suas propriedades, e o azeite extra virgem não deve ser submetido a frituras por essa questão. Apesar de certos estudos laboratoriais concluírem que o azeite extra virgem ainda apresenta um ponto de fumaça dentro dos limites estabelecidos, a verdade é que esse limite não tem uma grande margem de erro e como os valores de temperatura nunca são 100% certos, pode-se estar a destruir a suas propriedades e a criar um composto tóxico.
Tendo em conta que o azeite extra virgem é um óleo bastante caro, não compensa utiliza-lo na cozinha para este fim. Então podemos optar pelo azeite refinado ou um óleo de fritar, pois estes apresentam um ponto de fumaça bem superior, alem de serem óleos mais baratos.